sábado, 29 de janeiro de 2011

Chega!


Seu corpo parece que vai cair porque sua alma chora... Diante as  circunstancias e grande prova ela quebra o silêncio, com uma voz que se faz ouvir abalando o infinito... Chega! Entre as lágrimas que deslizam a dor que devasta. Arrasta! Não tem mais controle... Sentou! Gritou! Cabeça baixou...
Depois chorou! Para onde foram aqueles que diziam amigos?...  Ela não sabe. O que dizer nesse momento, onde tristeza abraça sofrimento além da existência de alguém que vida nos deu. Dizer que ainda tem uma saída para toda angustia e desespero?... Eu lembrei que sim.
Em passos lentos me aproximei e lhe contei uma História. Um dia também me senti sozinha e sem saída... Contei que passei pela dor foi tão intensa, que as lágrimas poderiam descer, como um rio de encontro ao mar. Ela levantou a cabeça, olhou em meus olhos como a me perguntar de que forma
Levantei-me e hoje estou aqui para contar.   Abri Salmos 119: 71. Precisava ler, o que um dia estive a ouvir. "Foi-me bom ter sido afligido, para que aprendesse os teus estatutos”.
Um dia estava no templo, com meu coração aflito diante as lutas em meu caminho, do meu lado estava uma irmã, que serve ao Senhor há vinte e oito anos, olhou em meus olhos e me disse para ler esse Salmo, quando voltasse pra casa, não entendi, mas recebi. Quando cheguei a casa, orei e depois abri... Compreendi que um dia estaria eu fazendo a mesma coisa. Disse o meu coração.   
È simplesmente lindo! Maravilhoso como segue o Evangelho em nossas vidas. Nossas experiências são passadas para outros que vivenciam as mesmas dores... Angustias. Em seguida, ela ergueu sua mão de encontro com a minha, levantou daquele chão... Contei o que hoje testifico... E você?
Não fique tentando adivinhar ou descobrir os porquês das dores... Lágrimas! Das lutas em seu caminho. Apenas continue, e receba sem recusar o que o Senhor vai lhe mandar como sinal, de que contigo está. A mão que recebe a sua, certamente é  dEle. O Altíssimo não abandonou Você. 
Esta lhe tornando forte, exalte o nome do Senhor e aguarde sua misericórdia.
Preciso testificar, que em meio a dor, o Senhor nos faz sorrir.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Vítimas das enchentes...



  Irmãos...  De repente o desespero parece ser infinito...
A solidão deita entre dor e saudade daqueles que se foram
Faz-se saber que desespero lembra deserto lugar de  quebrantar corações
De chorar... Sim! Basta chorar pelas marcas que no corpo estar as feridas
Abertas, decepções onde tempo abre as portas como comportas
Completamnete abertas, influenciando o escoamento em todas as áreas..
O momento é de reflexão! Calma. De vemos retroceder para consertar
Não quem errou mas o que deixou de ser feito... O caminho para seguir
 É ardil, mas temos que seguir enxugar os olhos, levantar a cabeça 
 Unirmos as mãos buscar a paz na luz que ainda brilha... Não é fácil?
Claro que não é... E quem falou que seria mentiu.
Acredito que com Jesus Cristo na alma as forças possam se levantar
Na esperança de um novo dia. Bôm ânimo sempre chega
Quando pensamos que estamos fracos é justamente aí que somos fortes.
Vento forte logo vai passar e brisa voltar o Dono de o tempo
 Das chuvas e dos ventos conosco sempre estará...
Mas, por que aconteceu? Não sabes, não ouviste que o eterno Deus
O Senhor, o Criador dos confins da terra fala?
 O choro pode durar uma noite, mas que alegria vem ao amanhecer.
 Você deve esta pensando como sentir alegria diante a perda...
Talvez de um filho? ... De um, ou dois... Ente-querido não é assim?
Eu também pensei assim quando meu filho aos dezenove anos
Me deu um beijo naquele lindo dia de sol, onde a primavera
Batia em nosso jardim dizendo-me que voltaria logo, era apenas
uma confraternização marcaria presença lá, e retornaria para meu encontro...
Cairíamos na piscina... Era Domingo! Quatro horas depois batem em minha porta
Recebo a notícia de sua morte... Naquele viaduto, foi de encontro ao poste.
Faleceu antes de ser jogado ao chão... Como? Por que?  Eu não sei.
A única coisa que o Dono da vida me falou era que havia chegado o tempo dele...
Mas, estava bem guardado naquele momento senti uma dor que nunca
Poderia poderia imaginar... Esse Deus que hoje falo, quebrantou meu coração...
 Enxugou minhas lágrimas, e me fez acreditar que tudo...
 É no tempo... Que tempo? Com a dor e pranto, que nem com todas as     
Comportas abertas poderiam ser comparadas as lágrimas que derramei
por toda madrugada que chegou o frio corpo abraçou uma solidão.
 Apertou meus pensamentos... Chegaram as lembranças de alegrias
As várias palavras que foram ditas... As que deixaram de ser.
Os sorrisos! Questionamento no silência das palavras.
 Por que aqui Deus me deteve? 
 para todas as coisas um tempo determinadas
Por Deus tudo tem seu tempo.
                 Eclesiastes 3:1-8    

                       Apenas agradeça, ainda que não entenda...
                                         Agradeça!
 V.M.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Amigo!

                     

Quando vida entregou com ele falou...
Chorou! Murmurou! Até gritou:
__ Me ajuda, por favor...
Em sua mão pegou logo lhe guiou

No deserto ela entrou apenas duas pegadas
Na areias notou... Para o céu olhou!
Nada entendia o que poeta descrevia
Interrogativas naquele ombro escorriam
 Forte voz lhe dizia que sofrimento acabaria

Louvar precisaria e sua Palavra estudaria
Diploma não servia nem teologia exigia...
Banquete ofereceu e um Oasis apareceu...
Surpresa ela ficou no sobrenatural acreditou
Sozinha pensava estar e logo veio a se enganar

Nos braços de quem amigo se apresentou
Seu ombro emprestou... Cabeça encostou
Em pranto soluçou... Da morte lembrou
Quando esse amigo caminhão desviou

Boas Novas aprendeu e milagre conheceu
Nas aflições paciência encontrou... Glorificou!
Santo nome exaltou na Fé que alimentou...
Jesus Cristo é salvador.

Capacitada Ele a deixou... Experiente ficou
E missionária se tornou seu testemunho
Para o mundo contou quando sua vida
Ele mudou... Transformou! Renovou!

Testifico.

Pérola.